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A comunicação é peça-chave no sucesso de uma empresa. E, portanto, não deve em hipótese alguma ser negligenciada. Tudo o que diz respeito a troca de informações entre pessoas, processos e produtos/serviços dentro do contexto organizacional precisa de uma atenção plena e, claro, ser levada muito a sério. Porque qualquer ruído ou interpretação equivocada de uma comunicação ineficiente pode ser altamente prejudicial.

Para fugir de eventuais problemas, vamos pensar sobre como desenvolver uma comunicação simples e eficiente?

Múltiplos canais

A internet revolucionou a maneira das pessoas se expressarem. De um jeito ou de outro, todos podem se posicionar livremente, sem censura. Então, por que não usar os melhores recursos digitais para compartilhar ideias, informações e bastidores do universo corporativo para quem quiser saber?

Por exemplo, um site informativo, interessante e traduzido para mais de um idioma, como inglês e espanhol, é uma forma eficiente de se comunicar com possíveis clientes. Mais: um blog anexado a esse website, com conteúdo constante e relevante, pode gerar um fluxo interessante de pessoas. Comunicação por e-mail, por mais que pareça obsoleta hoje em dia, ainda é bastante interessante, e muito produtiva. O telefone, que acabou sendo colocado um pouco de lado nos últimos tempos, também. Use-os quando for conveniente.

As redes sociais também entram nesse pacote de comunicação. Reflita sobre qual faz mais sentido para a empresa (Linkedin, Facebook, Twitter, Instagram) e invista com sabedoria, seja em uma ou até mais de uma. Espalhe notícias importantes e que tenham valor para o mercado, divulgue o que tem acontecido internamente, leve conhecimento real ao público.

Quando todos esses meios são harmonizados e olhados com atenção, cria-se um ambiente saudável para as empresas.

A tal da simplicidade

A fluidez da mensagem passa necessariamente pela simplicidade com que ela é transmitida. Seja em um texto escrito ou mesmo falado, o emissor deve ter sempre em mente que o mais importante de tudo é ser compreendido pelo receptor. Aqui, duas dicas são preciosas.

A primeira delas é ser objetivo. Fale ou escreva apenas o necessário, nada de encher linguiça, como dizem por aí. Quando você se alonga mais do que deveria, pode perder o centro da mensagem e acabar por distrair quem está ali concentrado em ouvir ou ler o conteúdo essencial. Ser protagonista nesse processo é o melhor caminho. Assim, esqueça textos longos demais ou falas exageradas, que podem se tornar repetitivas.

A segunda dica nesta situação é usar uma linguagem simples que comunica com precisão. Se não precisar ser técnico, melhor ainda. Use seu repertório de palavras acessíveis e compreensíveis que estão presentes no dia a dia, no senso comum. Uma palavra só que seja mal interpretada pode gerar uma confusão desnecessária.

Leia e releia. Não se esqueça da revisão

Não se preocupe em impressionar e usar um linguajar mais rebuscado. Ao menos, não quando quiser ser compreendido por completo. Se julgar necessário, valide as informações com outra pessoa e tenha a absoluta certeza que a mensagem será transmitida com êxito.

Quando o conteúdo for escrito, depois da produção, fique atento ao passo seguinte: a revisão. Leia e releia mais de uma vez. Melhor ainda é transferir essa tarefa a um terceiro, de preferência especialista no assunto. Porque erros gramaticais e ortográficos não podem ser tolerados em uma comunicação que se proponha ser simples e eficiente.

Fica aí mais uma dica. Aproveite!

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