Há muitos profissionais vinculados a empresas de pequeno e médio porte que até hoje se perguntam: vale mesmo a pena investir recursos do meu departamento para uma tradução profissional? Em companhias onde já existe essa cultura, a resposta vem rápido: sim, vale a pena, pois trata-se de um investimento importante para se atingir (e superar) as metas e crescer. Porém, a resposta pode demorar a aparecer no caso de empresas nas quais a tradução ainda não está inserida na cultura do dia a dia.

Essa dúvida é recorrente e, antes de indicar algumas pistas para se encontrar essa resposta, é importante compreender como se compõe um preço para um serviço de tradução. Existe uma lógica em torno desse assunto, portanto, nada é à toa.

Variáveis na composição do preço

Em todo o mundo, a unidade de cobrança mais comum em traduções escritas é a palavra. Essa é a maneira mais justa, inclusive. Algumas variáveis interferem na composição final do preço, e o idioma é um desses fatores. Os mais convencionais, como inglês e espanhol, ficam mais em conta em comparação com o eslovaco, o romeno ou o húngaro, por exemplo, já que no Brasil há muito menos profissionais que prestam serviços para esses últimos idiomas citados. Além disso, textos com terminologia mais técnica ou muito específica também afetam o preço pelo esforço maior que exigem do profissional na busca pela terminologia perfeita.

As traduções juramentadas seguem uma outra dinâmica, a de cobrança por lauda – sendo que cada lauda equivale a 1000 caracteres de texto sem espaços. A JUCESP (Junta Comercial do Estado de São Paulo) normatiza as traduções juramentadas em São Paulo, sendo que é cobrado um valor por lauda para traduções de idiomas estrangeiros para o português e outro para traduções do português para idiomas estrangeiros. Importante: só profissionais registrados junto à junta comercial do seu respectivo estado podem oferecer esse tipo de serviço.

Dois casos práticos

Pois bem, voltemos à questão original. No fim das contas, a tradução é um custo ou investimento para uma empresa? Vamos colocar aqui duas realidades distintas: os que já recorrem aos tradutores e os que não têm esse hábito.

Empresas que trabalham ou já trabalharam com tradução tendem a considerar um investimento à medida que o tempo passa. Isso porque reconhecem que, a partir de uma comunicação mais ampla, atingindo novos públicos, rompendo fronteiras, os resultados da geração de novos negócios é infinitamente superior aos valores desembolsados na tradução escrita, interpretação simultânea ou interpretação consecutiva. Já imaginou os benefícios gerados, por exemplo, com a tradução de um comunicado para a imprensa, material de marketing ou um website? As companhias organizadas conseguem mensurar tudo isso e os resultados são altamente positivos.

Organizações que, quando necessário, ainda recorrem à tradução amadora (ferramentas on-line ou pessoas que têm certo conhecimento em um idioma) podem enxergar a tradução profissional, feita por agências ou profissionais independentes, como um custo em um primeiro momento. Isso porque ainda desconhecem na prática os ganhos que esse tipo de trabalho tem condições de gerar. Mas, com o passar do tempo, depois de vividos e colhidos os resultados – sobretudo geração de novos negócios -, ou quando precisam lidar com erros decorrentes de más traduções, acabam mudando de ideia e passam a encarar como um investimento. E rentável.

Nós, da Gama! Traduções e Interpretações, como estamos no mercado há mais de 10 anos, vivemos em nosso cotidiano essas duas situações. Acompanhamos de perto grandes histórias e estamos à disposição para conversar e tirar todas as suas dúvidas sobre como a tradução pode ser uma aliada na sua estratégia de crescimento. É só chamar.

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